• Sábado, 07 de Setembro de 2024

Simone Tebet crava aumento do salário mínimo em 2025 e 2026

No entanto, os indicadores enconômicos preveem um futuro negativo para as finanças do país em decorrência da péssima gestão do governo Lula

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Ministra Simone Tebet (Planejamento) (Foto: Divulgação )

A Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou em recente entrevista que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está comprometido com a implementação de aumentos substanciais no salário mínimo. 

Ela destacou que os trabalhadores podem aguardar por um aumento real já no próximo ano. No entanto, os indicadores enconômicos preveem um futuro negativo para as finanças do Brasil em decorrência da péssima gestão do governo comunista capitaneato por Lula. 

Segundo as estimativas de Sbardelotto, um especialista da XP, o salário mínimo no Brasil poderá atingir R$1.418 em 2024 e R$1.507 em 2025. No entanto, a projeção para 2024 indicou um aumento de 6,97%, elevando o valor de R$1.320 para R$1.412.

Esse aumento é resultado de um aumento de 3,85% no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) até novembro de 2023 e um crescimento econômico de 3% em 2022. Consequentemente, o valor diário do salário mínimo será de R$47,07, enquanto o valor por hora será de R$6,42.

O reajuste no salário mínimo entra em vigor no primeiro dia do ano, ou seja, em 1º de janeiro. Contudo, o pagamento só será efetuado a partir de fevereiro. Por exemplo, o salário mínimo de 2024, no valor de R$1.412, teve seu primeiro pagamento realizado em fevereiro, embora já esteja em vigor desde o início do ano.

Adicionalmente, estima-se que em 2026 o salário mínimo alcance R$1.614. Isso leva em consideração uma expectativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,90% em 2022, bem como as projeções para os anos seguintes.

É importante ressaltar que a valorização dos trabalhadores através do aumento salarial foi uma das principais promessas de campanha do presidente Lula.

Complemento de renda

Para o ano de 2024, as famílias elegíveis para receber a complementação de renda serão aquelas com renda mensal per capita de até R$706 (equivalente a meio salário mínimo) ou com renda familiar total de até R$4.236 (três salários mínimos). 

É fundamental lembrar que essas projeções estão sujeitas a mudanças, baseadas nas condições econômicas atuais, e podem ser ajustadas devido às flutuações na economia do país.



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